Um homem foi preso na zona rural de Porto Alegre do Tocantins, suspeito de participar de um ataque hacker que furtou mais de R$ 2,2 milhões de uma empresa com sede em São Paulo.
Outras duas pessoas foram presas em Goiás por envolvimento no crime. O furto aconteceu no dia 11 de agosto e teve como alvo uma empresa de abrangência nacional.
O nome da instituição não foi informado. O suspeito preso no Tocantins teria confeccionado documentos falsos usados no crime. Ele foi preso.
A PF informou que este homem também é investigado por participação em outras fraudes na internet e tinha um mandado de prisão preventiva em aberto pelo crime de integrar organização criminosa. Os criminosos teriam usado as próprias contas bancárias para receber o dinheiro furtado no ataque hacker.
Só que os valores foram bloqueados pelo banco e eles apresentaram um contrato de compra e venda de um imóvel rural para tentar liberar a quantia. O documento seria falso.
A tentativa de desbloqueio do dinheiro aconteceu no dia 15 de agosto, quando os dois primeiros suspeitos foram presos em flagrante em Goiânia (GO). Eles foram autuados por lavagem de dinheiro e uso de documento falso.