Com 63 pavimentos e 245 metros de altura, o Urban Haute reflete a verticalização planejada da capital tocantinense, que une crescimento urbano, investimentos e novos padrões de moradia e trabalho
O Brasil vive uma fase de verticalização e inovação urbana. Diversas cidades do país têm se destacado com torres cada vez mais altas, acompanhando a tendência global de concentrar moradia, trabalho e lazer em grandes centros urbanos.
Palmas, nesse contexto, vem se consolidando como o principal polo da região Norte, assumindo papel estratégico no desenvolvimento econômico do Tocantins e do entorno. A capital combina crescimento urbano com fatores que atraem investimentos: é referência em turismo de saúde, recebendo pacientes de diversas regiões; destaca-se no turismo de eventos e aventura; abriga as principais universidades do estado, reforçando sua vocação educacional; e ocupa posição privilegiada no Matopiba, área de expansão do agronegócio, além de ser um ponto estratégico para a logística nacional. Esses elementos têm sustentado sua expansão econômica e urbana.
Com crescimento populacional de 46,5% entre 2010 e 2022 – passando de 228 mil para 334 mil habitantes, segundo o último Censo Demográfico – Palmas ostenta o maior índice de desenvolvimento humano da região Norte, com IDH-M de 0,788. Esse contexto se reflete também na renda domiciliar per capita, que cresceu 26%, bem acima da média regional.
É nesse cenário que surge um novo padrão imobiliário, que integra moradia, trabalho e lazer unidos à verticalização planejada. Com 12 anos de atuação em Palmas, a incorporadora Urban lança oficialmente, nesta terça-feira (2), o Urban Haute e apresenta sua maquete, com mais de cinco metros de altura. A estrutura inédita no Tocantins é a segunda mais alta do Brasil. O empreendimento ocupará 5.200 m² na Avenida JK, ao lado do Capim Dourado Shopping. Com 63 pavimentos e 245 metros de altura, será o quinto edifício mais alto do Brasil e o maior das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.
