O velório de um homem de 50 anos teve que ser interrompido em Araguaína, porque o corpo foi recolhido pelo Instituto Médico Legal (IML) para realização de exames.
Isso teria acontecido porque, suspostamente, o médico que atestou a morte do homem no Hospital Regional de Xambioá liberou o corpo sem a realização da necropsia.
O corpo precisou ser removido porque a necropsia é um procedimento obrigatório em casos de morte por causas violentas, como acidentes, homicídios ou suicídios. “Esclarece ainda que a necropsia é fundamental para a obtenção de informações detalhadas que serão incluídas no laudo pericial, documento que serve de base para a investigação criminal e esclarecimento das circunstâncias da morte”, disse em nota.
Após a realização do exame, o corpo foi liberado e sepultado ainda na terça-feira (23). A suspeita da polícia é de que o homem tenha tirado a própria vida, mas mesmo assim, o caso precisa ser investigado.
A Secretaria de Estado da Saúde (SES) afirmou que está verificando os fatos relatados na denúncia e após a apuração tomará as medidas legais cabíveis.